segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Relembrando o Terramoto de 1755 - 1ª Parte



Primeiro episódio de um documentário produzido pela RTP 1 sobre o grande terramoto que destruiu Lisboa na manhã de 1 de Novembro de 1755, há 257 anos...



Ouvindo Green Day


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Li e aconselho!




Adorei este livro e aconselho toda a gente a lê-lo. É o diário de uma adolescente - Joana - que, após a morte da sua melhor amiga Marta, lhe escreve cartas para tornar a sua amizade intemporal. Joana questionava-se sobre o motivo que levou a sua amiga a fazer aquilo.
É nessas cartas que Joana deposita toda a sua raiva e indignação provocadas pela droga.Joana era uma rapariga exemplar em todo o lado, mas tudo mudou quando ela se envolveu com uma amiga da Marta - a Rita - que teria levado aquela a meter-se na droga, juntamente com o Diogo, irmão da Marta, também vítima da droga. Esse também foi o caminho tomado pela Joana.
Para saberem o que aconteceu, leiam o livro. É uma lição de vida!

Rafaela de Oliveira (7.º C)

Li e aconselho!




George é um rapaz que vive em Inglaterra com o pai, a mãe e o seu porquinho, o Fred.
Um dia, quando o seu porquinho foge para a "casa do lado", que toda a gente diz que está desabitada, Jorge não tem outra escolha senão passar a cerca que divide as duas casas.
Quando o rapaz entra pelas traseiras, conhece Annie e Eric, uma família muito excêntrica. Então, eles apresentam-lhe o Cosmos, o computador mais potente do mundo, que consegue transportar George e os seus amigos para qualquer parte do Universo.
E aí começa a aventura...

Matilde Ribeiro (5.º C)

sábado, 6 de outubro de 2012

Mês internacional da Biblioteca Escolar





Para celebrar o Mês Internacional da Biblioteca Escolar, a equipa da BE preparou a atividade Roda de poemas, em colaboração com os professores de português. As sessões realizar-se-ão no decorrer do mês de outubro e envolvem os alunos de todas as turmas.

A Biblioteca Escolar






Bancos de capital? Bancos de jardim?
Bancos... bancos... bancos...
Juros, hipotecas, empréstimos, cheques, letras, privatizações, bolsa...
Os olhos estão cansados desta paisagem, por vezes incompreensível para os jovens que têm urgência de outras palavras, de outras realidades.
Bancos, sim! Os do jardim, os da biblioteca, ou outros onde a moeda seja a palavra que traz a cultura, o sonho, a viagem, a criatividade.
As de ouro e de prata serão sempre insuficientes se a cultura e a sabedoria não as antecederem.
Quão maravilhoso seria um mundo de leitores sensíveis, autónomos e reflexivos a criar a incomparável riqueza que nos distingue dos restantes seres vivos!

2012-2013