sexta-feira, 25 de abril de 2014

A utopia da liberdade

Numa altura onde os exemplos de arbitrariedade e tirania proliferam, e em que se verificam enormes atropelos aos direitos, liberdades e garantias fundamentais, urge relembrar a importância dos valores democráticos e da liberdade.

Para isso, e no âmbito das comemorações dos 40 anos do 25 de Abril de 1974, os alunos do 2.º K da EB 1 de Vale da Pedra continuaram o livro de José Jorge Letria "Liberdade. O que é?", pretendendo-se encontrar, de forma quase poética, definições para o sentido de liberdade.

Confiram aqui os seus lindíssimos trabalhos:


sexta-feira, 18 de abril de 2014

5 de Maio de 2014 - 2.ª fase do Concurso Nacional de Leitura

Consulta aqui as regras de participação na 2.ª fase do Concurso Nacional de Leitura que terá lugar na Biblioteca Municipal Alexandre O' Neill no Centro Escolar de Constância no dia 5 de Maio de 2014.




Informamos que os poemas selecionados para o 3.º Ciclo para a prova de declamação em palco já foram dados a conhecer pela organização do CNL. 



Bom trabalho!

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Resultados do Concurso "Novo Acordo? Eu sei!"

A aluna Mariana Negrão Barros foi a grande vencedora do Concurso de Ortografia da Biblioteca Escolar e a quem desde já enviamos as melhores felicitações!

Agradecemos ainda a colaboração das Professoras de Português do 2.º Ciclo!


 Parabéns Mariana!

terça-feira, 15 de abril de 2014

Resultados do Concurso de Escrita Criativa da Semana da Leitura

Já foram selecionados os vencedores do Concurso "Uma imagem, a minha história", um por cada ciclo de ensino. Muito obrigada igualmente à EB1 de Vale da Pedra que participou massivamente e também à EB1 de Casais Penedos pelo seu texto coletivo. Relembramos que todos os concorrentes receberão um certificado de participação!

Confiram agora aqui os três primeiros lugares:


                 No Reino das Túlipas



Era uma vez, numa cidade de França, em meados do século XIX, uma família muito rica, composta por uma mãe, um pai e três lindas filhas. As meninas eram tão lindas à nascença que lhes puseram os melhores nomes da época. Com doze anos de idade, a mais velha chamava-se Alice. Com oito anos, a do meio chamava-se Nicole. A mais nova, Jaqueline, tinha cinco anos. Eram lindas, magníficas, com muita graciosidade e com tanta beleza como nunca se vira na face deste mundo, nem do outro. Diziam-se ser abençoadas pelos deuses. Mas nos seus nascimentos houve uma enorme curiosidade, porque elas nasceram no mesmo dia, na mesma hora, no mesmo minuto…o que leva esta história a ser contada.
Certo ano, nos seus aniversários, receberam um livro bem grande, com uma grande e dura capa, que lhes dera um senhor que elas mal conheciam, que lhes disse, a meio da festa, que só deveriam abrir o livro quando o mundo já não fizesse sentido para elas, quando o mundo a que elas se habituaram tanto se desmoronasse numa grande catástrofe familiar.
Elas seguiram as suas indicações e não abriram o livro. Depois desse aviso o livro foi posto numa estante da biblioteca em sua casa, onde se encontravam todas os livros que alguém poderia imaginar. Passaram-se quatro anos e o livro, nunca aberto, foi deixado para trás sem nunca ser lido, sem nunca ter sido visto, sem nunca ter sido amado.
Mas num dos seus aniversários, os seus pais morreram num acidente de cavalo e foram deixadas as despesas paras as três filhas. Ia-lhes ser tudo retirado… mas a Alice lembrou-se do livro. Cheia de esperança no coração foi buscá-lo e, junto com as irmãs, virou a página. Uma certa curiosidade apareceu entre os seus corações destroçados. De repente o livro começou a ganhar vida, um buraco negro apareceu e começou a engolir as três irmãs, que se agarraram umas as outras. Então viram-se num mundo estranho, uma autêntica fantasia. Aquele era outro mundo complemente diferente: os rios eram de chocolate, os pássaros falavam e as árvores dançavam levemente ao som do vento. Aquele mundo era mais que um sonho, era uma coisa inimaginável.
Longe do rio onde elas estavam havia um castelo bem grande para onde elas correram, e em menos de duas horas chegaram lá. No palácio tudo era de ouro, prata e cobre. Era fenomenal. De repente apareceram três rapazes que eram os reis daquela terra, um mais novo com nove anos, outro com doze anos, e o mais velho com dezasseis anos. A Nicole aproximou-se do irmão do meio mas Alice deu-lhe logo uma palmadinha na mão e perguntou-lhes quem eram. Os rapazes disseram que o mais novo se chamava Peter, o do meio se chamava Richard, e mais novo se chamava Michael. Eles tinham nascido no mesmo dia e estavam à espera que um dia as profetizadas da lenda aparecessem num dia de calor intenso com um arco-íris.
A Nicole e a Jaqueline ficaram espantadas porque elas poderiam ser as meninas da profecia. O Michel explicou que havia uma guerra com o reino das túlipas que era o reino vizinho e que as três profetizadas iriam derrotar o Reino das Túlipas comandado por Gisèle. As mais novas ficaram de boca aberta e disseram que o fariam com toda a certeza e que iriam ajudar, mas Alice não aceitou e foi-se embora rapidamente. As irmãs disseram aos reis para não se preocuparem com ela, que ela viria.
Quando Alice fugiu para junto do lago viu um gato da cor de uma túlipa vermelha que começou a falar com ela e lhe disse que os rapazes que ela tinha visto eram maus, que o Reino das Túlipas era um único reino, que a rainha Gisèle comandava e eles se rebelaram contra ela e querem destrui-la. Então a Alice pediu ao gato que a levasse para junto da rainha Gisèle e que ela própria os derrotaria.
O gato foi directamente ter com a rainha. A rainha avisou Alice que os rapazes tinham enfeitiçado as suas irmãs e que se ela não os derrotasse elas poderiam sofrer muito. Com isso a Alice pediu que o gato a ajudasse a encontrar mais alguém que pudesse derrotar os irmãos, e ele indicou-lhe o chapeleiro maluco. Então Alice foi ter à casa onde se encontrava o chapeleiro.
Ele imediatamente aceitou ajudá-la- Prepararam-se e foram para o palácio dos irmãos. Nicole e Jaqueline estavam lá. Alice hesitou um bocado, mas o gato disse-lhe que se ela queria  voltar a ter as suas irmãs teria de derrotar os irmãos. Alice empunhou a espada que tinha na cintura e junto com o chapeleiro louco e o gato cor de tulipa, correram em direcção a eles, mas as irmãs meteram-se à frente. Alice deixou cair a espada e disse às irmãs para não se esquecerem que ela as amava, apesar de tudo, e que os seus pais não gostariam de as ver contra ela. Então as meninas começaram a chorar e, num ato de magia , recuperam do seu transe e revoltaram-se contra os irmãos, que foram derrotados facilmente pelas irmãs e os seus companheiros .
Aparece depois Gisèle que as coroa heroínas do Reino das Túlipas e lhes dá um grande tesouro cheio de moedas de ouro e relíquias que já davam para pagar as dividias. Nesse momento, o gato cor de túlipa transformou-se num lindo rapaz que disse a Alice que ela nunca mais se poderia esquecer daquele dia, pois fora o dia em que ela mostrou coragem e força de espirito. Alice, chorando de alegria, agradeceu. O chapeleiro agarrou no chapéu e disse palavras mágicas, o que fez com que aparecesse um buraco negro que começou a sugar as meninas, sem que Alice se pudesse despedir do gato ou rapaz, ela nem sabia o nome dele.
Quando chegaram a casa e caíram no jardim, a Jaqueline e Nicole não se recordavam de nada, mas Alice, ainda um pouco confusa, lembrava-se de tudo. Um cobrador que lhes ia tirar a casa apareceu logo depois. Alice deu-lhe um pouco do tesouro e tudo se resolveu.
Passado um mês desse acontecimento foi o aniversário das três irmãs e fizeram uma festa. Nessa festa Alice estava aborrecida porque ainda não se esquecera do gato e do Reino das Túlipas. Entretanto viu ao longe um gato, um gato cor de túlipa vermelha, perto de uma árvore distinta. Quando lá chegou fez uma festa ao gato, olhou para o céu e disse:
- O reino das Tulipas é real. Nunca hei de deixar essa memoria ir-se embora de mim, prometo gato. Prometo nunca deixar a minha família, prometo ser forte .
O gato sorriu e foi-se embora. Alice, chorando, gritou que ia ter saudades dele.
E assim acaba esta história. Por agora…

Jéssica Gregório Martins, n.º 9 do 7.º B
3.º Ciclo


Uma viagem pela língua Portuguesa

Três meninas pequenas estudavam gramática. Estavam todas no segundo ano da escola Filipe I, que era numa pequena aldeia, perto de Matosinhos.
Essas três meninas eram trigémeas. Eram as trigémeas Ana, Andreia e Adriana. Eram boas meninas mas não gostavam de português. Achavam a disciplina chata e aborrecida.

_ Então, o sujeito é a parte da frase que tem o verbo - afirmava Ana.
_ Não, não é nada! , é aquela parte que se pode tirar e pôr e que complementa a frase, e que se pode mover para todos os lados! – exclamava Adriana, com um ar muito chateado.
_ Não, não é! É óbvio que é a parte que tem o nome da pessoa – replicava a Andreia.
            Estas irmãs eram muito unidas em tudo. Até completavam frases e liam pensamentos umas das outras. Excepto no Português. No Português estavam sempre a discordar de tudo o que diziam.
            Já fartas daquela gramática horrível, deixaram o livro pisado no muro onde estavam sentadas e foram brincar. Brincaram a tarde toda e depois à noite, foram para casa, deixando o livro no muro.
À hora de deitar desabou uma tempestade com raios e trovões. A Adriana olhou para a rua, pela Janela, e viu o pobre livro de Português todo encharcado.
_ Temos de o ir lá buscar, senão amanhã não podemos fazer a lição! Pensem só o que vai dizer a Professora! ­_ exclamou a Andreia.
_ Pois é, vamos lá, temos de o recuperar!_ completou a Ana.
E lá foram. Saíram a correr, pegaram no livro e voltaram para casa. Colocaram o livro à lareira, para ele secar. A Ana começou a folhear o livro, para ver o seu estado e encontrou uma nota.
_ Venham cá ver!_Disse ela. E começou a ler:
“A gramática é mais divertida quando se tem vontade, e quando se estuda. Não se esqueçam de que a língua Portuguesa é a vossa língua e que sem ela não poderiam falar, cantar e tudo mais!” É tudo.
_Será que foi a Professora Ana Mafalda Martins que a escreveu? _ questionou a Ana.
_ Não sei, mas temos de ir dormir. Amanhã perguntamos. _respondeu a Andreia.
E lá foram. No dia seguinte, na escola, perguntaram à Professora se tinha sido ela, mas ela respondeu que não.
As trigémeas podiam ter ignorado a nota mas não O fizeram. Começaram a estudar com afinco todos os dias e depressa se tornaram nas melhores da turma. Por isso lembrem-se, estudem muito!



Matilde Ribeiro Neto, n.º 20 do 6.º A 
2.º Ciclo



Uma história antiga


Era uma vez três meninas que se chamavam Mariana, Inês e Leonor. Um dia foram a um sótão velho e sujo, onde a Inês encontrou um livro. A Leonor disse:
             _ Oh! É só um livro velho e poeirento!
Quando a Inês o abriu saiu lá de dentro uma certa magia. A Mariana exclamou:
            _ Parece um livro mágico!
Então a Inês abriu o livro e entrou na história. A Mariana e a Leonor fizeram o mesmo e todas entraram na história mágica. Lá dentro elas encontraram uns extraterrestres, metade cor-de-rosa e metade amarelos que lhes apresentaram a cidade chamada Comilónis, porque as criaturas que lá viviam comiam a toda a hora.
Um dia surgiu uma emergência porque um ladrão entrou para dentro do livro e roubou a princesa Sofiazónis. Ele levou-a para a cidade de Dragãotouros, onde os habitantes eram metade dragão e metade touros. O ladrão levou a princesa para uma montanha chamada Pico-pico-sarabico onde viviam muitos picos e muitos sabichões. E mesmo no topo da montanha, o ladrão viu uma casa e foi a correr para lá. O ladrão não queria fazer mal à princesa, ele só queria o seu colar mágico. Quando estava quase a conseguir tirar o colar à princesa, apareceram as três meninas, a Mariana, a Inês e a Leonor que a iam salvar. Assim a Inês levou a princesa, a Mariana levou o colar e a Leonor deu pontapés ao ladrão enquanto as suas irmãs fugiam. Depois saiu pela janela e foi ter com as irmãs.
Demoraram sete dias e meio a voltarem ao castelo pelo que tiveram que ir a um mercado comprar toda a comida possível. Quando chegaram ao castelo, a princesa saltou para o seu trono. O prémio das meninas foi ganharem colares mágicos, para que, quando desejassem voltar ao livro, os colares mágicos as levassem. Finalmente estafadas chegaram a casa e foram dormir.
Na manhã seguinte a mãe e o pai ficaram muito felizes ao verem as filhas a dormirem muito sossegadas. E ninguém soube o que aconteceu.



 Margarida Figueiredo Palma, n.º 21 do 3º L
EB1 de Vale da Pedra




O quadro misterioso
Texto coletivo


A minha mãe, estas férias da Páscoa, resolveu que o melhor era eu passar uns dias em casa da minha avó Maria. Ela diz que eu passo as férias só a jogar no computador, no telemóvel, na PSP, na WII e não faço mais nada de interessante.
Lá fui eu, de bagagem na mão, apanhar o Comboio para a Aldeia do Piódão. A minha avó vive numa casa de xisto, pequena, mas muito misteriosa.
Depois de explorar a aldeia e de reencontrar o Guilherme e o Dário fomos para o sótão da avó brincar. O sótão estava poeirento e muito escuro. Havia um grande baú, que ao abri-lo descobrimos um quadro que nos deixou curiosos.
Fomos logo chamar a avó Maria, que estava a acabar um bolo de chocolate para o nosso lanche. Aproveitámos para lanchar e falámos com a avó sobre o quadro. Ficámos a saber uma bonita história dos nossos antepassados.
A avó contou-nos que aquelas três meninas do quadro eram ela própria, a sua irmã Joaquina e a sua prima Adélia. Eram as três muito amigas e gostavam muito de ler. Inventavam muitas histórias e escreviam--nas para mais tarde no Natal as poderem ler à família. O melhor presente de Natal eram as histórias de fantasias contadas pelas três meninas. A avó que ainda tinha o livro bem guardado leu-nos algumas dessas histórias.
A partir dessas férias eu e os meus amigos decidimos escrever as nossas aventuras no Piódão. Talvez um dia, os nossos bisnetos encontrem as nossas histórias escondidas num baú de algum sótão…
                                                                                                           EB1 Casais dos Penedos
                                                                                        Turma I


1.º,2.º, 3.º e 4.º anos

A Cor das Letras

Já foram selecionados os vencedores do Concurso "A cor das Letras" com a EB1 de Casais Penedos a arrecadar os três primeiros lugares. Muito obrigada igualmente às escolas de Vale da Pedra e de Casais Lagartos que também participaram. Lembramos que todos os concorrentes receberão um certificado de participação!





Confiram agora aqui os três primeiros lugares:


1.º Prémio: Rodrigo Miguel Tristão, n.º 7 do 2.º I da EB1 de Casais Penedos

Um L de leitura em forma de minhoca


2.º Prémio: Luna Mendão Vieira, n.º 6 do 2.º I da EB1 de Casais Penedos

Um L de leitura muito coquette

3.º Prémio: Lucas Milhai Lupsa, n.º 5 do 2.º I da EB1 de Casais Penedos

Um L de leitura feito com todas as letras do alfabeto!




Muitos Parabéns aos três vencedores!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

TEATRO DE FANTOCHES no DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL

No dia 2 de abril de 2014, e numa articulação com o Jardim de Infância de Vale da Pinta, um dos quatro Jardins que integram o nosso agrupamento, a Biblioteca da Escola Básica D. Sancho I de Pontével colaborou com muito agrado nas atividades de promoção do livro e da leitura que animaram a Feira do Livro dinamizada pelo mesmo Jardim. 

Deste modo, os alunos do Jardim de Infância e os alunos da EB1 de Vale da Pinta assistiram à dinamização de UM TEATRO DE FANTOCHES baseado na obra A Casinha de Chocolate de Jacob e Wilhelm Grimm e que teve como ponto de partida a adaptação de texto de Ana Oom. 

O livro resulta de uma adaptação das aventuras de Hänsel e Gretel, uma das obras mais conhecidas dos irmãos Jakob (1785) e Wilhelm Grimm (1786), criadores de outros contos mundialmente conhecidos e que fazem parte da tradição oral alemã, de que estes foram distintos impulsionadores e estudiosos.

É um conto que nos convida a pensar sobre as dificuldades que passam as pessoas sem recursos, mas que também mostra a maldade de personagens como a madrasta, que não hesita em abandonar as crianças à sua sorte para conseguirem sobreviver. Frente a ela, João e Maria demonstram que as adversidades se vencem com astúcia e esperança.

Os cenários criados para este teatrinho de fantoches são o complemento ideal para esta estória que transmite certa crueldade e medo, com bosques tétricos que incrementam essa sensação de temor, mas que paralelamente apresenta elementos surrealistas, quase mágicos, cujo expoente máximo é a representação da casinha de chocolate.




Como as crianças reclamavam mais histórias, os pequenos convidados assistiram ainda à narração de O Príncipe Feliz de Oscar Wilde, acompanhada de um Teatro de Sombras, e participaram na dinamização de O Pássaro da Alma de Michal Snunit. Foi muito interessante participar nestas atividades, precisamente no dia em que se comemorava o Dia Internacional do Livro Infantil, anualmente celebrado a 2 de Abril.


Sabias?



Esta data é celebrada por iniciativa do Conselho Internacional sobre Literatura para os Jovens (IBBY), que em Portugal é representada pela Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil (APPLIJ).

O IBBY criou o Dia Internacional do Livro Infantil em 1967, para homenagear o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, (autor de algumas das histórias para crianças mais lidas em todo o mundo), cujo aniversário do nascimento é assinalado a 2 de abril.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Exposição "No laboratório"

No âmbito da disciplina de Físico-Química, decorreu no mês de Maio a exposição “No laboratório” onde estiveram patentes trabalhos realizados pelos alunos das turmas A, B, C e D do sétimo ano sobre material e regras de segurança no laboratório.